Premiada cantora, compositora e ativista social, Queen Ifrica acaba de lançar em todas as plataformas de música seu mais novo álbum de estúdio intitulado “Climb”. Suas letras exigentes e voz feminina lhe renderam o apelido de "Fyah Muma".
(Capa do álbum "Climb")
Seu novo álbum fala de preocupações de uma mãe para com a família, e conta com a participação de Damian “Jr. Gong” Marley para pedir mudanças globais na canção de abertura “Truversation”.
O álbum aborda, ainda, a brutalidade policial na comunidade negra em "I Can Not Breathe", e na canção “Black Woman” ela implora aos jovens para saber o seu valor e não serem influenciados por tendências de consumo globais.
A cantora nasceu na Jamaica, e foi criada por sua mãe e padrasto em uma comunidade Rastafari em Montego Bay.
O nome Ifrica foi dado a mim por minha mãe, ela e meu padrasto eram Rastafari e isso é de onde vem minha verdadeira conscientização cultural" - revela.
(A diva Queen Ifrica)
Ifrica tinha 20 anos quando veio a conhecer seu pai, o pioneiro do ska, Derrick Morgan.
Com raízes fincadas na religião Rastafari, ela floresceu como uma das principais artistas culturais no reggae, roubando a cena em grandes festivais ao redor do mundo (Summer Jam na Alemanha, Festival de Sierra Nevada, Festival Bob Marley, Reggae On The River na Califórnia e Reggae Sundance Festival na Holanda).
Estas canções vêm a mim da forma que presto atenção no mundo. Eu me vejo como um assistente social que usa a música como arma, porque a música é a maior arma para impactar a mudança social, para ajudar os jovens a entenderem a si mesmos" - afirma a rainha Ifrica.
OUÇA O ÁLBUM "CLIMB"
Fonte: Fernando Costa - Sound System Brazil
'Queen Ifrica'
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